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terça-feira, 29 de outubro de 2013

O Projeto "Leitura por todos os sentidos" da Professora Sara saiu no site da UOL... confira a matéria abaixo

Professora de Itanhaém ensina braille e libras para alunos de 6 e 7 anos 


Professora Sara Rufino Mazzei criou o projeto de educação inclusiva "Leitura por todos os sentidos". O objetivo do projeto é ensinar braille e libras (Língua Brasileira de Sinais) para alunos do ensino fundamental da Escola Municipal Professora Silvia Regina Schiavon Marasca, em Itanhaém (a 114 km de São Paulo). Atualmente, a professora trabalha com uma sala de 1º ano, com cerca de 30 crianças de 6 e 7 anos. Segundo a professora, o trabalho é realizado anualmente, desde 2010, durante os meses em que o calendário escolar está em vigor (fevereiro a novembro) e não se limita aos alunos do 1º ano.
"Já dei aula para o 4º ano com a inserção de libras e braille. Temos um dia na semana estabelecido para tal realização e nele trabalhamos a comunicação dentro da sistematização da leitura, escrita, reflexão sobre as línguas", explica. A professora conta que utiliza as aulas de língua portuguesa, matemática, geografia, história, ciências e artes para adequar os conteúdos inclusos. "Eles [estudantes] aprendem a ler, escrever e refletir utilizando também o recurso das sensações para isso", explica.
Resultados dentro e fora da escola
Os resultados das atividades são percebidos na unidade de ensino e em casa, quando os alunos deixam a classe e as aulas não são uma obrigação.
"Além de estudantes [com deficiência física] em outras classes, nós temos uma funcionária que é deficiente auditiva e os meus alunos conversam com ela. Pedem para ir ao banheiro e tomar água apenas usando os sinais que aprenderam", afirma Sara.
"Um pai fez um relato sobre as atitudes do filho depois que ele começou a participar do projeto. A criança tinha medo de conversar com um deficiente visual porque não sabia como lidar, agora ele até ajuda", conta a professora.
Silvia de Lima Vasques, 27, percebeu mudanças no filho Kauê, 6, aluno do projeto. "Ele me ensinou músicas que aprendeu durante as aulas. É uma troca de experiência, uma vivência impossível de ser relatada. Estou constantemente em fase de aprendizado com o meu filho", diz emocionada. 
Para Silvia, a educação inclusiva ajuda no crescimento do filho: "Esses dias ele me disse na língua de sinais 'mamãe te amo'. Eu sei que com esse conhecimento ele vai ser um adulto consciente, que sabe lidar com qualquer situação".
Lúcia Santos Pinto, 49, também percebeu diferenças no cotidiano do filho de 7 anos, Conrado Vinícius. "Meu filho tem um amigo de 22 anos que é cego. Eles se dão super bem, mas, antes desse projeto, o Conrado não sabia o que era um deficiente visual. No começo, ele mostrava o caderno da escola ao amigo deficiente, ele não tinha noção de que o amigo não estava enxergando".
As atividades ajudaram a aprimorar a comunicação entre os amigos. "Agora ele entende o que é um deficiente e até sabe como agir. Isso é muito bom. Percebi que mesmo muito novo ele já começa a se sensibilizar, já comenta sobre o braille em casa e tudo o que aprendeu na escola", diz a mãe.

Prêmio

O projeto venceu, na semana passada, o Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura) da Baixada Santista, na categoria Professor.
Sara acredita que a premiação é um reconhecimento do trabalho realizado em sala de aula. "Isso significa que estamos no caminho certo e as atividades promovidas com os alunos são importantes para o futuro deles".






quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Cyberbullying



O cyberbullying é um tipo de bullying melhorado. É a prática realizada através da internet que busca humilhar e ridicularizar os alunos, pessoas desconhecidas e também professores perante a sociedade virtual. Apesar de ser praticado de forma virtual, o cyberbullying tem preocupado pais e professores, pois através da internet os insultos se multiplicam rapidamente e ainda contribuem para contaminar outras pessoas que conhecem a vítima.

Os meios virtuais utilizados para disseminar difamações e calúnias são as comunidades, e-mails, torpedos, blogs e fotologs. Além de discriminar as pessoas, os autores são incapazes de se identificar, pois não são responsáveis o bastante para assumirem aquilo que fazem. É importante dizer que mesmo anônimos, os responsáveis pela calúnia sempre são descobertos.

Infelizmente os meios tecnológicos que seriam para melhorar e facilitar a vida das pessoas em todas as áreas estão sendo utilizados para menosprezar e insultar outras pessoas. Não existe um tipo de pessoa específica para ser motivo de insultos, sendo que a invasão do e-mail ou a exposição de uma foto já é o bastante. Em relação a colegas de escola e professores, as difamações são intencionadas e visam mexer com o psicológico da pessoa, deixando-a abatida e desmoralizada perante os demais.

As pessoas que praticam o cyberbullying são normalmente adolescentes sem limites, insensíveis, insensatos, inconsequentes e empáticos. Apesar de gostarem da sensação que é causada ao destruir outra pessoa, os praticantes podem ser processados por calúnia e difamação, sendo obrigados a disponibilizar uma considerável indenização.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

CONVITE

A E.M. Professora Silvia Regina Silvia Schiavon Marasca, tem a honra de convida-lo para prestigiar a 1° amostra de trabalhos com o tema meio ambiente.

Data: 25/10/2013 (Sexta feira)
Horário: 9h00 às 16

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

12 de Outubro - Dia das crianças!


Nas mãos das crianças o mundo vira um conto de fadas, porque na inocência do sorriso infantil, tudo é possível, menos a maldade. Crianças são anjos, são pedaços de Deus que caíram do céu para trazer a luz viva que há de fazer ressuscitar a verdade que vive escondida em cada um. De braços abertos a criança não cultiva inimigos, sua tristeza é momentânea. De olhos abertos a criança não enxerga o feio, o diferente, apenas aceita o modo de ser de cada um que lhe dirige o caminho. De ouvidos atentos a criança gosta de ouvir tudo como se os sons se misturassem formando uma doce vitamina de vozes, vozes que ela pode imitar, se inspirar para crescer. Questionando, brincando, a criança está sempre evoluindo, achando esse mundo um Paraíso. Criança lembra: cor, amor, arco-íris, rosas, doce de brigadeiro, tintas das cores: vermelha, laranja, azul, amarelo; lembra cachoeira, pássaros, dia de festa. Ser criança é estar de bem com a vida, é ter toda a energia do Universo em si.