Você pode acabar com o Bulliyng.

Se sentir inferior a outras pessoas, humilhado, amedrontado e inseguro não é bom e nem saudável para ninguém, mas em alguns casos são sentimentos presentes na vida de uma criança, adolescente ou até mesmo um adulto, vítimas de bullying. O termo vem da língua inglesa e sugere o ato da agressão física ou verbal repetidamente contra uma pessoa. Pode acontecer na escola, no trabalho, no clube, na rua onde mora ou em qualquer lugar, o mais importante é ficar atento.

O bullying se difere de algumas brincadeiras de mau gosto que podem cessar com uma conversa dos pais ou da direção da escola, por exemplo. Quando essas brincadeiras tornam-se algo negativo, frequente ou com agressões físicas, é sinal de que já é hora de parar. No caso de crianças e adolescentes vítimas desse crime, o importante é conversar com os pais e estes procurarem ajuda dos diretores da escola ou com os responsáveis pelo local onde o bullying ocorre.

O mais importante é que os pais ou os adultos que também são vítimas, procurar ajuda e tomar as medidas cabíveis para combater esse tipo de crime. Quanto aos pais dos agressores, é necessário se orientar para lidar com a situação e ajudar os filhos. Se não cuidada da forma correta uma criança ou adolescente pode sofrer as conseqüências no futuro.

A pessoa possui grandes chances de se tornar um adulto agressivo, com sentimentos negativos e baixa autoestima.  O número para denunciar os agressores é 100. O serviço funciona 24 horas, é gratuito e não é necessário se identificar.

Alunos da Escola aprendem noções de Braille e Libras em Projeto

‘Leitura por Todos os Sentidos’ é um projeto de educação inclusiva desenvolvido com os alunos do 1º ano da E. M. Profª Silvia Regina Schiavon Marasca para ajudar os pequenos na compreensão de algumas linguagens utilizadas na comunicação de deficientes visuais (Braille) e auditivos (Libras).

O projeto quer integrar no cotidiano das crianças o entendimento da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) e o sistema de escrita e leitura em Braille. Com as aulas, eles aprendem a cantar o hino de Itanhaém em Libras e conhecem histórias registradas nos livros para pessoas com deficiência visual (Braille), conhecidos como leitura branca.

O trabalho foi recompensado e as atividades promovidas em sala de aula têm apresentado resultado também fora do ambiente escolar. “O interessante é que um pai relatou sobre as atitudes do filho depois que ele começou a participar do projeto. A criança tinha medo de conversar com um deficiente visual porque não sabia como lidar, agora ele até ajuda”, explica a professora Sara Rufino Mazzei. Ela ainda relata que: “Quando vai ao supermercado o estudante fica de olho nas prateleiras para identificar um produto que tenha descrição em Braille”.

A escola descobriu no projeto uma maneira de ensinar os estudantes de 6 a 7 anos a compreenderem um pouco sobre a comunicação com as mãos que muitos sequer tinham conhecimento. As atividades são adaptadas para brincadeiras, jogos e ações apresentadas no cotidiano escolar justamente para humanizar e conscientizar os pequenos já nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

“Estou ensinando a eles um pouco sobre essa linguagem, quero apenas que eles se comuniquem”, explica Sara, que acredita ser um sucesso entre os menores. “Nós temos uma funcionária que é deficiente auditiva e os meus alunos conversam com ela. Pedem para ir ao banheiro e tomar água apenas usando os sinais que aprenderam em sala de aula”.

BIBLIOTECA – Os estudantes ganharam na biblioteca da escola um espaço que será dedicado ao projeto. Com os livros repassados pela Biblioteca Municipal Poeta Paulo Bomfim, eles ampliarão as atividades que já são desenvolvidas em sala de aula.